conhecimento em rede

Com a iniciativa de biblioteca de conhecimento online poderemos alcançar uma igualdade no acesso a informação entre escolas com mais e menos recursos, se isso for conseguido já é de louvar.

Restará encontrar mais professores motivados para o ensino e para incutirem espírito mais crítico nos nossos universitários.

Notícia do tek sapo: Portal da Biblioteca Científica Digital facilita acesso a conhecimento online.

URL: http://www.b-on.pt

IP5 -> A25, isto é sequer legal?

Segundo uma notícia que vimos há pouco na SIC notícias, as pessoas estão revoltadas e criaram um movimento e abaixo-assinado relativo à questão da passagem de IP5 para A25?

Tendo em conta os habituais financiamentos destas obras, coloca-se até a questão da legalidade desta manobra, pois será que os financiamentos que foram utilizados para a actual IP5 podem agora reverter a favor de uma obra “privada” e com portagens?

De qualquer modo esta situação é completamente idiota, como é que é possível que um país deste tamanho e tão miserável em termos de poder de compra e nível de vida ainda se dê ao luxo destas mudanças para trás.

Abaixo-assinado em http://contraportagens.com.

a anedota que são as comunicações em portugal

Seria uma anedota senão fosse real. É interessante apesar de tudo notar a aparente solidariedade e atenção que a Junta Metropolitana de Lisboa tem nestes assuntos, saliento as seguintes passagens de um artigo no local lisboa do jornal Público de 17 de Abril:

A Junta Metropolitana de Lisboa (JML) não concorda que sejam os cidadãos e as empresas a suportarem a taxa municipal de direitos de passagem (TMDP), prevista na Lei 5/2004, de 10 de Fevereiro passado. Em moção aprovada na sua última reunião, a JML manifestou ao Governo a sua oposição a um enquadramento que faça recair sobre os cidadãos mais este imposto, frisando que o pagamento da referida taxa deveria ser suportado pela empresa concessionária”, neste caso a Portugal Telecom (PT).

“Esta norma foi reafirmada pelo Decreto-Lei nº. 31/2003, que alterou as bases de concessão do serviço público de telecomunicações por parte da PT, mas continua a dispensar essa empresa de pedir licenciamentos municipais para a instalação de infra-estruturas em espaços públicos e do pagamento de taxas de ocupação do subsolo”.

podem ver o texto na citação abaixo.
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Os incríveis erros no projecto TGV português

Quando abri o jornal Público da anterior segunda-feira, 12 de Abril de 2004, chamou-me à atenção o título e artigo de capa do suplemento cargas e transportes: “Pode-se transportar mercadorias em linhas de alta velocidade”, e o texto continuava com a seguinte entrada destacada:

O desconhecimento de que se podiam transportar mercadorias em linhas de Alta Velocidade induziu vários ministros e altos responsáveis a propor um modelo que não servia Portugal – o T deitado -, o que levou o nosso país a perder vários anos preciosos na construção da futura rede ferroviária.

Isto para mim é exemplo do que odeio em Portugal, como é possível que pessoas responsáveis e que formam/ram um gabinete para estudar a situação possam estar a falar, discutir, e até criar relatórios que na realidade não fazem qualquer sentido!?! De quem é a culpa? quem escolheu ou decidiu sobre estes técnicos? como é possível que pessoas, supostamente, consagradas consigam dizer, aparentemente, tantos disparates? Irreal!!

Mais tarde encontrei alguns artigos do mesmo autor (Rui Rodrigues) na página disponível na internet: maquinistas.org.

hotspot in a box

A rede de hotspots boingo, acordou com a Cisco / linksys que o seu router WRV54G passa a ter a opção mediante uma simples cruzinha de o nosso AP (access point) passar a integrar a rede da boingo. É uma solução eficaz de expandir uma rede de hotspots. um assunto a seguir.

Quem assim subscrever este serviço partiha os lucros do uso da sua ligação à Internet, podendo assim auferir 300 a 400 USD, pelo simples média de um ou dois utilizadores diários da rede boing e cerca de 10 novos acessos pela nossa rede. será?

o bolo mais kitch e não só

encontrei através do orkut e no grupo de fotógrafos anónimos que lá existe, um site de fotografia de uma jovem – Shannon Wisner (profile no orkut).

E foi no álbum de amsterdão que encontrei o bolo mais kitsh que vi até hoje! Um gozo!

ainda nesse álbum podemos ver a montra da livraria de uns cromos velhos rezingões que está optimamente ilustrada pela foto “books stacked in shop window”.

Ainda no site desta amiga temos um link para um projecto curioso: “The mirror project” – onde achei piada a este exemplar. Quem nunca tirou este tipo de fotos que se acuse.