o artigo com o título “Nem o Euro 2004 Salvou o Elevador para Deficientes no Campo Grande”, que vem hoje no jornal Público, Local Lisboa deixa-me triste.
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Category Archives: portugal
o atraso do e-voto em portugal
não há duvidas que somos um país com imensos ensaios, testes, instalações provisórias… é pena.
neste caso testamos o voto electrónico em portugal.
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Patentes e Open Source na UE por um político português
Coisa para mim bastante rara que é termos um político a falar de uma coisa e que realmente se percebe que sabe e estudou o assunto de que está a falar…
É o Bruno Dias, deputado do PCP e está num artigo de opinião no Expresso Online.
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a grande lata!
No Última Hora do Público temos um artigo insólito: Colin Powell teme ataque terrorista durante Euro2004 e Rock in Rio – EUA aconselham cautela nas viagens a Portugal.
Colin Powell no seu melhor estilo.
(artigo disponível aqui também)
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o carteiro toca sempre duas vezes
mas…, pelos vistos, no último ano tem tocado atrasado…
é tão raro termos os orgãos reguladores a funcionar ou sequer existirem, será que alguma coisa está a mudar?
é no Última Hora do Público
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conhecimento em rede
Com a iniciativa de biblioteca de conhecimento online poderemos alcançar uma igualdade no acesso a informação entre escolas com mais e menos recursos, se isso for conseguido já é de louvar.
Restará encontrar mais professores motivados para o ensino e para incutirem espírito mais crítico nos nossos universitários.
Notícia do tek sapo: Portal da Biblioteca Científica Digital facilita acesso a conhecimento online.
URL: http://www.b-on.pt
IP5 -> A25, isto é sequer legal?
Segundo uma notícia que vimos há pouco na SIC notícias, as pessoas estão revoltadas e criaram um movimento e abaixo-assinado relativo à questão da passagem de IP5 para A25?
Tendo em conta os habituais financiamentos destas obras, coloca-se até a questão da legalidade desta manobra, pois será que os financiamentos que foram utilizados para a actual IP5 podem agora reverter a favor de uma obra “privada” e com portagens?
De qualquer modo esta situação é completamente idiota, como é que é possível que um país deste tamanho e tão miserável em termos de poder de compra e nível de vida ainda se dê ao luxo destas mudanças para trás.
Abaixo-assinado em http://contraportagens.com.
a anedota que são as comunicações em portugal
Seria uma anedota senão fosse real. É interessante apesar de tudo notar a aparente solidariedade e atenção que a Junta Metropolitana de Lisboa tem nestes assuntos, saliento as seguintes passagens de um artigo no local lisboa do jornal Público de 17 de Abril:
A Junta Metropolitana de Lisboa (JML) não concorda que sejam os cidadãos e as empresas a suportarem a taxa municipal de direitos de passagem (TMDP), prevista na Lei 5/2004, de 10 de Fevereiro passado. Em moção aprovada na sua última reunião, a JML manifestou ao Governo a sua oposição a um enquadramento que faça recair sobre os cidadãos mais este imposto, frisando que o pagamento da referida taxa deveria ser suportado pela empresa concessionária”, neste caso a Portugal Telecom (PT).
“Esta norma foi reafirmada pelo Decreto-Lei nº. 31/2003, que alterou as bases de concessão do serviço público de telecomunicações por parte da PT, mas continua a dispensar essa empresa de pedir licenciamentos municipais para a instalação de infra-estruturas em espaços públicos e do pagamento de taxas de ocupação do subsolo”.
podem ver o texto na citação abaixo.
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a cml e os partidos no seu melhor
Numa notícia do jornal Público de 17 de Abril, vêm relatadas duas estórias incríveis, nem vale a pena acrescentar mais nada, deixo aqui a citação do texto apenas.
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Os incríveis erros no projecto TGV português
Quando abri o jornal Público da anterior segunda-feira, 12 de Abril de 2004, chamou-me à atenção o título e artigo de capa do suplemento cargas e transportes: “Pode-se transportar mercadorias em linhas de alta velocidade”, e o texto continuava com a seguinte entrada destacada:
O desconhecimento de que se podiam transportar mercadorias em linhas de Alta Velocidade induziu vários ministros e altos responsáveis a propor um modelo que não servia Portugal – o T deitado -, o que levou o nosso país a perder vários anos preciosos na construção da futura rede ferroviária.
Isto para mim é exemplo do que odeio em Portugal, como é possível que pessoas responsáveis e que formam/ram um gabinete para estudar a situação possam estar a falar, discutir, e até criar relatórios que na realidade não fazem qualquer sentido!?! De quem é a culpa? quem escolheu ou decidiu sobre estes técnicos? como é possível que pessoas, supostamente, consagradas consigam dizer, aparentemente, tantos disparates? Irreal!!
Mais tarde encontrei alguns artigos do mesmo autor (Rui Rodrigues) na página disponível na internet: maquinistas.org.